25 de junho de 2009

MÚSICA DO DIA...


Canção do Novo Mundo

Milton Nascimento

Composição: Beto Guedes e Ronaldo Bastos

Quem sonhou

Só vale se já sonhou demais


Vertente de muitas gerações

Gravado em nossos corações


Um nome se escreve fundo

As canções

Em nossa memória vão ficar


Profundas raízes vão crescer

A luz das pessoas me faz crer

Eu sinto que vamos juntos


Ó, nem o tempo, amigo


Nem a força bruta pode um sonho apagar

Quem perdeu o trem da história por querer


Saiu do juízo sem saber

Foi mais um covarde a se esconder

Diante de um novo mundo


Quem souber

Dizer a exata explicação


Me diz como pode acontecer

Um simples canalha mata um rei


Em menos de um segundo

Ó, minha estrela amiga

Por quê você não fez a bala parar?

ESPELHE-SE NAS ABELHAS...


Biologia da Apis mellifera

Uma abelha-rainha e suas operárias.

Os indivíduos adultos se alimentam geralmente de néctar e são importantes agentes de polinização. As abelhas polinilizam flores de cores monótonas, escuras e pardacentas (todos os tipos de flores).

Uma abelha visita dez flores por minuto em busca de pólen e do néctar. Ela faz, em média, quarenta vôos diários, tocando em 40 mil flores.
Com a língua, as abelhas recolhem o néctar do fundo de cada flor e guardam-no numa bolsa localizada na garganta. Depois voltam à colmeia e o néctar vai passando de abelha em abelha. Desse modo a água que ele contém se evapora, ele engrossa e se transforma em mel.

A abelha tem cinco olhos. São três pequenos no topo da cabeça e dois olhos compostos, maiores, na frente.

Uma abelha produz cinco gramas de mel por ano, para produzir um quilo de mel, as abelhas precisam visitar 5 milhões de flores.

Uma colmeia abriga até 80 mil abelhas. Tem uma rainha, alguns zangões e milhares de operárias. Se nascem duas rainhas ao mesmo tempo, elas lutam até que uma morra. A abelha-rainha vive até 4 anos, enquanto as operárias não duram mais de um mês e meio.

POBRES MACHOS!!!


Apenas as abelhas fêmeas trabalham. Os machos podem entrar em qualquer colmeia ao contrário das fêmeas. A única missão dos machos é fecundar a rainha. A rainha voa o mais que pode e é fecundada pelo macho que conseguir ir ter com ela. Depois de cumprirem essa missão, eles não são mais aceitos na colmeia. No fim do verão, ou quando existe pouco mel na colmeia, as operárias fecham a porta da colmeia e deixam os machos morrerem ao frio e à fome.


Sistema de defesa

A abelha operária (ou obreira), preocupada com sua própria sobrevivência e encarregada da proteção da colmeia como um todo, tem um ferrão na parte traseira para ataque em situações de suposto perigo. Esse ferrão tem pequenas farpas, o que impede que seja retirado com facilidade da pele humana.

Quando uma abelha se sente ameaçada, ela utiliza o ferrão no animal que estiver por perto.

Depois de dar a ferroada, ela tenta escapar e, por causa das farpas, a parte posterior do abdômen onde se localiza o ferrão fica presa na pele do animal e a abelha perde uma parte do intestino, morrendo logo em seguida. Já ao picar insetos, a abelha muitas vezes consegue retirar as farpas da vítima e ainda sobreviver.

A ferroada da abelha no ser-humano é muito dolorosa, e a sensação instantânea é semelhante a de levar um choque de alta voltagem. Seu ferrão é unido a um sistema venenoso que faz com que a pele da vítima inche levemente na região (cerca de 2 cm ao redor), podendo ficar avermelhada, dolorida e coçando por até dois dias.
O assunto parece banal? Pois, saiba que se as abelhas desaparecerem da Terra, o planeta sobreviveria por, NO MÁXIMO, mais quatro anos, em função do desequilíbrio que a ausência das abelhas causariam nos vários biomas e ecossistemas.